quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Profº da UFRJ Francisco Carlos Teixeira desiste da GloboNews por criminalização de movimento social
Para professor da UFRJ, “o jornalismo se esqueceu de narrar a violência cotidiana dentro de trens, ônibus, repartições públicas, hospitais e escolas contra a população trabalhadora do país” 
foto/ reprodução Globo News

Francisco Carlos Teixeira, professor de História Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desistiu da GloboNews, de quem era colaborador. “Eu não posso aceitar e eu não posso estar presente em num processo onde há uma criminalização do movimento social”, afirmou o docente. A declaração foi dada ao programa PCOTV, do Partido da Causa Operária (PCO).
Para Teixeira, “acusação de baderna e vandalismo ela é política, moral e penal, porque na verdade vandalismo é um artigo da Lei 9.072, que está incorporado ao Código Penal”. Portanto, para o professor há uma tentativa de criminalizar o Black Block e esse serviço “não cabe ao jornalista fazer.”
O professor condena a lógica de narração dos fatos da mídia, e aponta erros na cobertertura jornalística. “O jornalismo se esqueceu de narrar a violência cotidiana dentro de trens, ônibus, repartições públicas, hospitais e escolas contra a população trabalhadora do país.”

OUÇA A ENTREVISTA  


FONTE: REVISTA FORUM

domingo, 27 de outubro de 2013

📹 'MEU AMIGO NIETZSCHE', CURTA METRAGEM DE FAUSTON DA SILVA


Assista aqui o Filme curta metragem nacional "Meu amigo Nietzsche", o filme  foi gravado totalmente na Cidade Estrutural - periferia de Brasília. Conta história de um garoto que encontra no lixão daquela cidade um livro de Nietzsche que faz mudar tudo em sua vida
Veja também uma das críticas ao filme, onde o internauta diz; "Mensagem" Petista de doutrinação ideológica - "Meu amigo Nietzsche"...Este tipo de mensagem é muito séria pois prega para crianças o Nietzschismo e o Marxismo como uma espécie de "Salvação transcendente". 

sábado, 26 de outubro de 2013

Luiz Eduardo Soares "O Brasil tem que acabar com as PMs"
Uma das maiores autoridades do País em segurança pública, o professor diz que a transição democrática precisa chegar à polícia
por Wilson Aquino e Michel Alecrim

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PESQUISA 
“A massa policial está insatisfeita. Mais de 70% das 
polícias consideram o modelo atual equivocado”, diz ele

Doutor em antropologia, filosofia e ciências políticas, além de professor e autor de 20 livros, Luiz Eduardo Soares é conhecido, mesmo, por duas obras: “A Elite da Tropa 1 e 2”, que inspiraram dois dos maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional: “Tropa de Elite 1 e 2”. Considerado um dos maiores especialistas brasileiros em segurança, Soares, 59 anos, travou polêmicas em suas experiências na administração pública. Foi coordenador estadual de Segurança, Justiça e Cidadania do Rio de Janeiro entre 1999 e 2000, no governo Antony Garotinho, e Secretário Nacional de Segurança do governo Lula, em 2003. Bateu de frente com os dois e foi demitido. Nos últimos 15 anos, dedicou-se, junto com outros cientistas sociais, à elaboração de um projeto para modificar a arquitetura institucional da segurança pública brasileira, que, no entender do professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), passa necessariamente pela desmilitarização das polícias e o fim da PM – como gritam manifestantes em passeatas. O trabalho virou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 51, apresentada no Congresso Nacional pelo senador Lindbergh Faria (PT-RJ).
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"A PM vê o manifestante como inimigo. Para a grande massa, a 
polícia tem um comportamento abusivo, violador, racista, brutal”


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“A resistência de Geraldo Alckmin em enfrentar a brutalidade letal da
polícia está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC" 
ISTOÉ -
Por que o sr. defende a desmilitarização da polícia? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Porque já passou da hora de estender a transição democrática à segurança pública. A Polícia Militar é mais do que uma herança da ditadura, é a pata da ditadura plantada com suas garras no coração da democracia. A polícia é uma instituição central para a democracia. E é preciso que haja um projeto democrático de reforma das polícias comprometido com o novo Brasil, com a nova etapa que a sociedade está vivendo. O Brasil tem que acabar com as PMs. 
ISTOÉ -
Deixar de ser militar torna a polícia mais democrática? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
A cultura militar é muito problemática para a democracia porque ela traz consigo a ideia da guerra e do inimigo. A polícia, por definição, não faz a guerra e não defende a soberania nacional. O novo modelo de polícia tem que defender a cidadania e garantir direitos, impedindo que haja violações às leis. Ao atender à cidadania, a polícia se torna democrática. 
ISTOÉ -
Mas o comportamento da polícia seria diferente nas manifestações se a polícia não fosse militar? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Se a concepção policial não fosse a guerra, teríamos mais chances. Assim como a PM vê o manifestante como inimigo, a população vê o braço policial do Estado que lhe é mais próximo, porque está na esquina da sua casa, como grande fonte de ameaça. Então, esse colapso da representação política nas ruas não tem a ver apenas com corrupção política nem com incompetência política ou falta de compromisso dos políticos e autoridades com as grandes causas sociais. Tem a ver também com o cinismo que impera lá na base da relação do Estado com a sociedade, que se dá pelo policial uniformizado na esquina. É a face mais tangível do Estado para a grande massa da população e, em geral, tem um comportamento abusivo, violador, racista, preconceituoso, brutal.
ISTOÉ -
Mas no confronto com traficantes, por exemplo, o policial se vê no meio de uma guerra, não é? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Correto. Mas esses combates bélicos correspondem a 1% das ações policiais no Brasil. Não se pode organizar 99% de atividades para atender a 1% das ações. 
ISTOÉ -
Como desmilitarizar uma instituição de 200 anos, como a PM do Rio? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Setenta por cento dos soldados, cabos, sargentos e subtenentes querem a desmilitarização e a mudança de modelo. Entre os oficiais, o placar é mais apertado: 54%. Mas a desmilitarização não é instantânea. Precisa de um prazo que vai de cinco a seis anos e que depois pode se estender. É um processo muito longo, que exige muita cautela, evitando precipitações e preservando direitos. 
ISTOÉ -
Como poderia ser organizada uma nova polícia? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Os Estados é que vão decidir que tipos de polícia vão formar. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 51 define dois critérios de organização: territorial e de tipo criminal. Isso porque a realidade do Brasil é muito diversa. O melhor modelo policial para o Amazonas não precisa ser o do Rio. São realidades demográficas, sociológicas, topográficas e geográficas distintas. 
ISTOÉ -
Como funcionaria o modelo territorial? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Seriam corporações com circunscrição dentro dos municípios, regiões metropolitanas, distritos e o próprio Estado. Poderíamos ter polícia municipal ou na capital, o Estado é que definirá. São Paulo, por exemplo, tem tantas regiões distintas, com características diversas, que poderia ter várias polícias. Essa seria uma possibilidade. Muitos países têm polícias pequenas a partir de certas circunscrições. Então poderíamos ter desde uma polícia só, porque a unificação das polícias é possível, até várias dentro do mesmo Estado. 
ISTOÉ -
E o tipo criminal? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Teríamos uma polícia só para crime organizado, outra só para delitos de pequeno potencial ofensivo. Mas todas são polícias de ciclo completo, fazem investigação e trabalho ostensivo. Poderia ter polícia esta-dual unificada para delitos mais graves, que não envolvam crime organizado. E pode ter uma polícia pequena só para crime organizado, como se fosse uma Polícia Federal do Estado. São muitas possibilidades. 
ISTOÉ -
Como fica a União? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Poderia ter atuação destacada na educação policial. No Rio, para ingressar na UPP o policial é treinado em um mês. Em outros Estados, são oito meses. O Brasil é uma babel. Tem algo errado. Tem que ter regras básicas universais. Na polícia, a bagunça, a desordem e a irresponsabilidade nacional, consagradas nesse modelo, são de tal ordem que formamos policiais em um mês, que têm o mesmo título de outro profissional formado em um ano. É necessário que haja um Conselho Federal de Educação Policial, como existe Conselho Federal de Educação. E o Conselho tinha que estar subordinado ao Ministério da Educação, não no da Justiça. 
ISTOÉ -
Os policiais foram consultados sobre esses novos modelos? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Fiz uma pesquisa sobre opinião policial, junto com os cientistas sociais Silvia Ramos e Marcos Rolim. Ouvimos 64.120 profissionais da segurança pública no Brasil todo. Policiais, guardas municipais, agentes penitenciários. A massa policial está insatisfeita, se sente alvo de discriminação, de preconceito, recebe salários indignos, se sente abusada, sente os direitos humanos desrespeitados. Mais de 70% de todas as polícias consideram esse modelo policial completamente equivocado, um obstáculo à eficiência. E os militares se sentem agredidos, humilhados, maltratados pelos oficiais. Acham que os regimentos disciplinares são inconstitucionais. Pode-se prender sem que haja direito à defesa, até por um coturno sujo! 
ISTOÉ -
Mas isso não ajuda a manter a disciplina? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
De jeito nenhum. Mesmo com toda essa arbitrariedade não se evita a corrupção e a brutalidade. Estamos no pior dos mundos: policiais maltratados, mal pagos, se sentindo desrespeitados, não funcionando bem. E a população se sentindo mal com essa problemática toda. E os números são absurdos: 50 mil homicídios dolosos por ano e, desses, em média, apenas 8% de casos desvendados com sucesso. Ou seja: 92% dos crimes mais graves não são nem sequer investigados.  
ISTOÉ -
É o país da impunidade? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Somente em relação ao homicídio doloso. Estamos longe de ser o país da impunidade. O Brasil tem a quarta população carcerária do mundo. Temos 550 mil presos, eram 140 mil em 1995. 
ISTOÉ -
O que mais é necessário para democratizar a segurança pública? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Precisamos de uma polícia de ciclo completo, que faça o patrulhamento ostensivo e o trabalho investigativo. Hoje temos duas polícias (civil e militar), e cada uma faz metade do serviço. Nosso modelo policial é uma invenção brasileira que não deu certo. Até porque quando você vai à rua só para prender no flagrante, talvez esteja perdendo o mais importante. Pega o peixe pequeno e perde o tubarão. Tem que ter integração. O policiamento ostensivo e a investigação se complementam.  
ISTOÉ -
O que mais é importante?  
LUIZ EDUARDO SOARES -
 É fundamental o estabelecimento de carreira única. Em qualquer polícia do mundo, se você entra na porteira pode vir a comandar a instituição, menos no Brasil. Hoje temos nas instituições estaduais quatro polícias de verdade. Na PM são os praças e oficiais. Na civil, delegados e agentes. São mundos à parte. Você nunca vai ascender, mesmo que faça o melhor trabalho do mundo, sendo praça. Mas para quem entra na Escola de Oficiais, o céu é o limite. Isso gera animosidades internas. Isso separa, gera hostilidade. E esse modelo tem que acabar na polícia. Isso é o pleito da massa policial.
ISTOÉ -
O sr. foi secretário de Segurança e não fez as reformas. Por quê? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Por causa da camisa de força constitucional. Não podíamos mudar as polícias. Mas dentro dos arranjos possíveis fizemos o projeto das Delegacias Legais, que é uma das únicas políticas públicas do Brasil a atravessar governos de adversários políticos. São 15 anos desse projeto, apesar da resistência monstruosa que enfrentei. Fui demitido pelo (Anthony) Garotinho porque entrei em confronto com a banda podre da polícia. Após minha queda, policiais festejavam e o novo chefe de polícia dizia: agora estamos livres para trabalhar. Foi uma explosão de autos de resistência. 
ISTOÉ -
O crescimento do PCC se deve ao modelo policial vigente? 
LUIZ EDUARDO SOARES -
Acho que a resistência do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) em enfrentar a brutalidade letal da polícia, sua dificuldade em enfrentar a banda podre, de confrontar a máquina de morte, com a bênção de setores da Justiça e do Ministério Público, está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC. Durante os primeiros anos, o PCC foi um instrumento de defesa dos presos, de organização que falava em nome da legalidade que era desrespeitada pelo Estado. Depois se dissociou das finalidades iniciais. Como já existia como máquina, poderia servir a outros propósitos, inclusive criminais. E foi o que começou a acontecer. O PCC deixou de ser instrumento de defesa para ser de ataque. Aí eles começaram a funcionar como uma organização criminosa. 


Fonte: ISTOÉ
'Dilma tem grande insensibilidade social', diz guru da esquerda
Sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, em entrevista à FolhaReferência de militantes de esquerda em todo o mundo, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos diz que há retrocessos em segmentos dos direitos humanos no Brasil e critica a presidente Dilma por demonstrar "insensibilidade social".


Segundo ele, isso fica "ainda mais evidente por conta [...] do estilo Lula, que era de muito mais aproximação com os movimentos sociais".
Para Boaventura, no entanto, Marina Silva (PSB) não representa uma alternativa para a esquerda. Ele diz que sua eleição fortaleceria correntes religiosas conservadoras. Além disso, entende que, na economia, Marina seria um retorno ao que havia antes de de Lula. "Ela é uma cara nova para a direita", afirma.
Boaventura veio ao Brasil para o lançamento de dois livros: "Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos" e "Direitos Humanos, democracia e desenvolvimento", o segundo em coautoria com a filósofa Marilena Chaui. Veja a entrevista com o sociólogo na integra aqui em Folho de São Paulo por RICARDO MENDONÇA.
Fabio Braga/Folhapress
Sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, em entrevista à Folha
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BOAVENTURA DE SOUZA SANTOS Sociólogo português, 72 anos
VIDA ACADÊMICA Doutor pela Universidade de Yale (EUA), professor da Universidade de Coimbra (Portugal) e da Universidade de Wisconsin (EUA)
LIVRO RECENTE "Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos" (Cortez Editora)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

VEJA AS FOTOS DA III Pré-Conferência Juventude Negra e Diversidades: Trocando saberes na Catiara

III PRÉ CONFERÊNCIA Juventude Negra e diversidades: Trocando Saberes na Catiara, foi realizada nos dias 19 e 20, sábado 19 com o Show Cultual no largo da Rua Idalina Figueiredo, e  no domingo 20 foi realizado as mesa redonda de dialogo, atividades culturais e oficinas na Escola Municipal Don Florêncio    
O evento foi realizado sob a Coordenação da Profª da UFRB Gleide Sacramento da Silva, juntamente com Comissões de Organização compostas por  Alunos do Curso de Filosofia da UFRB-CFP, o evento também contou com o apoio da UFRB, Prefeitura Municipal da Amargosa e demais colaboradores.
O objetivo da Pré Conferencia foi promover a integração entre a universidade e as comunidades em seu entorno, estimulando o dialogo com a comunidade, no que tange discutir experiências e práticas exitosas de superação da discriminação e dos preconceitos; assim como ser um veículo propulsor da difusão do conhecimento para além dos muros da universidade.
A III Pré Conferencia foi uma previa, para a construção de indicativos à serem apresentados na Conferência Negritude e Educação do Recôncavo e Vale do Jiquiriçá- CONE, que acontecerá de 18 a 22 de novembro de 2013 no CFP/UFRB em Amargosa.

Veja as fotos abaixo;
































segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O Projeto Amargosa Rosa promove palestra sobre o câncer nesta quarta-feira



O Projeto Amargosa Rosa promove palestra sobre o câncer nesta quarta-feira (23).

A campanha Amargosa Rosa promoverá a palestra Amargosa sobre o câncer de mama que acontecerá na próxima quarta-feira (23), às 19 hs na Sede Paroquial.



Aprenda quais os alimentos que lhe ajudam na prevenção e no tratamento, o que é a doença, como prevenir, como obter um diagnóstico precoce , como fazer o auto-exame, entre outras dúvidas.


Palestrantes:

Educadora Social: Lucineide Souza
Nutricionista: Rose Anne Almeida
Enfermeira: Clévia Bastos
Psicóloga: Nara Luiza






sábado, 19 de outubro de 2013

III Pré-Conferência Juventude Negra e Diversidades: Trocando saberes na Catiara

III Pré-Conferência Juventude Negra e Diversidades: Trocando saberes na Catiara tem por objetivos estimular a discussão das experiências e práticas exitosas de superação da discriminação e dos preconceitos; promover a aproximação entre a universidade e as comunidades de entorno; assim como ser um veículo propulsor da difusão do conhecimento para além dos muros da universidade.
Data: 20/10/2013
Local: Escola Municipal Dom Florêncio Sisínio Vieira
Horário: 09h às 16h
Coordenação: Professora Gleide Sacramento
Este evento integra e antecede a realização da CONE - Conferência Negritude e Educação do Recôncavo e do Vale do Jiquiriçá - Conhecimentos e ciências: um diálogo necessário na formação de professores, que será realizada de 18 a 22 de novembro de 2013 no CFP/UFRB em Amargosa.
O Profª Luiz Eduardo Soares manda uma mensagem ao seu ex-aluno o Gov. Sergio Cabral




Luiz Eduardo Soares é um antropólogocientista político e escritor brasileiro. Soares é um dos maiores especialistas em segurança pública do país. Ele foi Secretário de Segurança Pública no Rio de Janeiro, durante o governo de Anthony Garotinho, e ocupou a Secretaria Nacional de Segurança Pública no governo Lula, tendo sido afastado dos dois cargos por pressões políticas. Na carreira de escritor, Soares foi co-autor dos best-sellers Elite da Tropa e Elite da Tropa 2.
Veja o vídeo onde o Profº Luiz Eduardo Soares  manda uma mensagem ao seu ex-aluno o Gov. Sergio Cabral

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