quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

AMARGOSA:'Doador de campanha de Júlio Pinheiro é multado pelo TCE, irmão é chefe de tributos de Amargosa', afirma vereadora Viviane Santana


O plenário do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) reprovou por unanimidade, nesta terça-feira (14), as finanças da Diretoria Geral da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) referentes ao ano de 2010. A Diretoria Geral estava sob gerencia de Amauri Teixeira, ex- deputado federal pelo PT. 

A repercussão deste fato chegou forte ao município de Amargosa. Em sua pagina oficial no facebook, a vereadora de Amargosa, Viviane Santana destacou que um dos gestores que foi condenado a pagar multa pelas "graves  irregularidades" é membro do PT de Amargosa, e doador de campanha do atual prefeito Júlio Pinheiro do PT.
 A vereadora Viviane Santana (PSDB) é membra da atual Bancada de Oposição da Câmara Municipal de Amargosa. Bancada composta também pelos edis Luis Antônio (PSB), Vera Lúcia (PSC) e Odaque Maia (PPS) e Val Cintra (DEM)

Leia abaixo na íntegra a nota da vereadora Viviane Santana



Doador de campanha de Júlio Pinheiro é multado pelo TCE, irmão é chefe de tributos de Amargosa


Nesta terça-feira (14), o plenário do Tribunal de Contas do Estado da 
Bahia (TCE-BA) reprovou por unanimidade as finanças da Diretoria
Geral da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) referentes 
ao ano de 2010.

A reprovação aconteceu “em razão de várias e graves irregularidades 
detectadas pelos auditores”. Além disso, serão aplicadas multas de 
R$ 3 mil aos gestores Amauri Santos Teixeira e Maria Yuri Travassos 
Ichihara, já Vinicius Moura Lomanto, irmão de Caio Lomanto
chefe de tributos da gestão de Júlio Pinheiro, recebeu multa de 
R$ 1,5 mil. Vinicius Moura Lomanto que inclusive já foi doador de 
campanha do atual prefeito de Amargosa é filho do petista Raul
 Lomanto. 

O conselheiro Gildásio Penedo Filho, relator do processo, citou o
pagamento de despesas sem cobertura contratual e dispensas 
emergenciais de licitação entre as irregularidades que levaram os
auditores do TCE à desaprovação.

Foi levado também em consideração o crescimento excessivo do 
item “Despesas de Exercícios Anteriores” também foi levado em 

consideração.

Com informações do Bocão News, TCE e TSE
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